domingo, 12 de outubro de 2008

Pedra da Marinha

Pureza nua,
pedra branca polos séculos do mar lavrada
a abalar a humildade dos seus veios.

Coio rombo de amável singeleza,
doce peso de seio polido,
cançom de seixo branco do Cantábrico.

Água levada de ningures,
estavas ali para a mao me encheres.

1 comentário:

albagal disse...

Que lindo!

Saúdos :)