quinta-feira, 1 de novembro de 2007

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Que fam os cavalos de noite
na Curota e mais no Iroite?

No Rubial de Bastavales, capital da Boreália
eu bebo, como a nai noutrora, as badaladas
separado dela polo lume do babeco,
soberbo babilónio,
que prendeu nas estivadas do Barbança;
devastaçom descente
do pranto da bóveda celeste.
Jaz hoje em anacos Ushuaia.
A Amaía é a matriarca
que, anterga, nos amosa o curso das Fisterras
e o leito do aldrajado rio
que flue resignado até o horizonte.
Quando morra, se depois vem algo,
de Framil ao Falcoeiro sulcarei as noites.

Que sonham eles de noite
na Curota e mais no Iroite?

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